Fundamentos da educação financeira

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Com a economia instável e o país passando por um momento financeiro delicado, muitas pessoas acabam não conseguindo honrar suas dívidas e entram para o cadastro de maus pagadores.
No entanto, uma ferramenta que ajuda o cidadão a não entrar nesse buraco ou a sair dele é a educação financeira, que, nada mais é do que saber administrar suas finanças.
A tarefa não é fácil, mas com esforço e foco é possível passar de ano nessa matéria.
É preciso ter discernimento para ganhar, gastar, poupar e investir o dinheiro da melhor forma possível.
É saber como agir e o que fazer com o dinheiro.
Essa matéria deveria ser aprendida desde a infância, assim as crianças de hoje já crescem com a responsabilidade financeira na cabeça, e, amanhã, se tornam adultos mais financeiramente educados, ou seja, sabendo utilizar melhor seus recursos.
O percentual de famílias endividadas e inadimplentes cresceu na passagem de janeiro para fevereiro.
Um dos principais instrumentos para uma educação financeira eficaz é o planejamento.
Por meio dele é possível definir objetivos, prioridade e fixar metas de curto, médio e longo prazo, adequando seu padrão de vida e limitando gastos à renda familiar.
Exige disciplina, desapego e desprendimento, pois muitas vezes é necessário cortar os passeios de fim de semana, a viagem de férias, a roupa nova enfim, mas o resultado vale a pena.
Alguns fundamentos permeiam o sucesso da educação financeira: identificar os gastos mensais, fixos e variáveis; não gastar mais do que recebe; identificar e banir gastos desnecessários e não assumir dívidas que não conseguirá pagar.
Outro destaque é a confecção de uma planilha, que ajuda na hora de comparar a receita e a despesa, mês a mês.
Com isso, é possível ter noção de como está o andamento das finanças, se está conseguindo equilibrar as contas e sair do vermelho.
O endividamento traz consequências como perda de emprego; venda de bens; falta de dinheiro para necessidades básicas; crédito a juros altos, no caso de bancos, entre outras.
É sempre importante lembrar que nas cooperativas de crédito as taxas de empréstimo, financiamento, cartão de crédito e outros produtos é bem inferior ao sistema financeiro tradicional.
Justamente por não visar lucro, as cooperativas conseguem oferecer produtos e serviços com taxas diferenciadas.
O ideal é destinar 10% de sua renda para algum ripo de aplicação como: renda fixa, CDBs, previdência privada ou renda variável, para que, havendo necessidade, tenha de onde prover recursos.

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