Investidor e sócio são dois conceitos diferentes, dessa forma, não pode ser feita escolha entre qual dos dois é a melhor alternativa sem uma análise de contexto.
Entendemos por investimento a quantidade de recursos financeiros necessários para permitir que a startup funcione com as próprias pernas, sendo capaz de gerar as receitas necessárias para fazer frente às saídas de caixa (despesas e custos).
Esse investimento pode ser fornecido pelos sócios da empresa (capital próprio) ou por terceiros (fontes externas).
Quando os sócios fornecem o investimento inicial, a remuneração que cada sócio receberá se dará conforme regras definidas entre eles.
Nesses casos, os sócios também definem as responsabilidades de cada um deles na administração da empresa e os mecanismos de decisão caso existam divergências entre eles.
Tudo isso é definido no Contrato Social da empresa.
Já o investidor, sob o ponto de vista conceitual, fornece o dinheiro necessário para o investimento em troca de uma remuneração na forma de juros.
A princípio, ambas as partes, empresário e investidor negociam juros (preço), prazo de devolução do empréstimo e condições de pagamento.
Empreendedores como ideias originais e que propõem inovações, em geral, não possuem garantias reais a oferecer para obter um empréstimo em tais condições.
Em consequência, precisam procurar fontes de financiamento e, entre elas, muitos escolhem o sócio-investidor.
Um sócio pode aportar ao negócio ideias, suporte, dinheiro, experiência, networking e muitos outros recursos que qualquer novo empreendimento precisará.
Entre os sócios então, desenvolve-se uma negociação que define a participação no negócio, o papel na gestão do negócio, a forma de remuneração e as regras que serão usadas se houver diferenças de opinião.
Quando alguém com alguma ideia para um novo negócio não possui recursos para enfrentar sozinho o investimento necessário, ele sai procurando investidores.
As aceleradoras, os investidores anjos e fundos de investimento, todos fornecem algum recurso que falta em troca de uma participação no negócio.
Essas três formas de investimento são bastante transparentes e envolvem instituições que possuem um histórico e agem com transparência.
Entretanto, há um mecanismo bastante usado neste meio: o empréstimo de mútuo.
Em geral, envolve um sócio que conhece o negócio da startup pois é o dono da ideia e um outro sócio que fornece o dinheiro.
Em geral, quem fornece o dinheiro não exige garantias reais, mas, além de tornar-se sócio, impõe uma participação ativa na gestão, não raro exigindo a responsabilidade sobre a gestão administrativa e financeira do negócio.
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